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Mostrando postagens de julho, 2009

Pra descontrair - no Senado.

Um homem passa pela porta do Plenário do Senado e escuta uma tremenda gritaria:  Ladrão, Filho da Puta, Agiota, Salafrario, Corrupto, Falsário, Oportunista, Chantagista, Assassino, Traficante, Mentiroso, Vagabundo, Sem Vergonha, Trambiqueiro, Mentiroso de Merda, Vendido, Assaltante... Assustado, o homem pergunta ao Segurança do Plenário: O que está acontecendo aí dentro, estão brigando? Responde o Segurança: " Não, acho que estão fazendo a chamada."

Diálogos impertinentes

Carta do Dr. Aldo Pacinoto encaminhada ao Dr. Humberto de Freire Luna Filho Publicada no Estadão - Thu, 04 Jun de 2009 Prezado senhor Humberto. Sei perfeitamente que os leitores do jornal O Estado de S.Paulo são conserva dores, muitas vezes reacionários,claramente de direita. Mas algumas car tas chegam ao cúmulo do absurdo. Ontem um leitor disse que a culpa dos erros nas cartilhas do governo do se nhor José Serra é culpa de algum "petista infiltrado" na Secretaria da Educação. Hoje, o senhor faz uma observação completamente equivocada. Não é apenas o presidente americano Obama que elogia o nosso presidente. Os elogios estão vindo de todos os continentes. É o presidente francês, é o presidente sul-africano, o premiê in glês, finlandes, alemã. Só não vê em Lula um grande líder pessoas preconceituosas que ainda o enxer gam como um metalúrgico analfabeto. O senhor deve ser de classe média média ou alta. Pergunto: o que piorou em sua vida com o governo Lula? O que vai melhorar

Luis Fernando Veríssimo

Prá bem viver Cinema é melhor pra saúde do que pipoca. Conversa é melhor do que piada. Exercício é melhor do que cirurgia. Humor é melhor do que rancor. Amigos são melhores do que gente influente. Economia é melhor do que dívidas. Pergunta é melhor do que dúvida. Sonhar é o melhor de tudo e muito melhor do que nada!

Depois de Maiakoski

Duas poesias do grande Maiakoski, poeta russo "suicidado", escrita no século XX, após a revolução de Lenin: Primeiro eles roubaram nos sinais, mas não fui eu a vítima; Depois incendiaram os ônibus, mas eu não estava neles; Depois fecharam ruas, onde não moro; Fecharam então o portão da favela, que não habito; Em seguida arrastaram até a morte uma criança, que não era meu filho... xxx Na primeira noite, êles se aproximaram  e colheram uma flor de nosso jardim.  E não dizemos nada.  Na segunda noite, já não se escondem,  pisam nas flores, matam nosso cão.  E não dizemos nada.  Até que um dia, o mais frágil deles, entra  sozinho em nossa casa, rouba nossa lua  e, conhecendo nosso medo,  arranca-nos a voz da garganta.  E porque não dissemos nada,  já não podemos dizer nada. 

SAUDADES DA PRAÇA

Roberto C. de Menezes, é oriundo de Palmeira dos Índios e Cambonense por opção. Durante a sua adolescência no Cambona, teve como fies parceiros os amigos: Alder Flores, Joseval Pereira e Gabriel Campana, quarteto inseparável, seja: nos estudos, nas festas, nos bate-bola e principalmente nas farras que realizavam, nos relatando momentos inesquecíveis e engraçados, dignos de um livro, se assim fossem registrados os fatos ocorridos à época. Beto, como é chamado entre nós, é casado tem um casal de filhos e no momento preside o Conselho Regional de Odontologia. O texto a seguir foi transcrito da Gazeta de Alagoas, editorial do dia 02 de julho de2009: Vim do interior do Estado, da querida Palmeira dos Índios, no início da vida, morar em Maceió, por motivos de transferência do meu pai, morar nos fundos (oitão) da Igreja dos Martírios, em frente à Praça dos Martírios. Foi nela, onde comecei a dar os primeiros passos da vida, e viver grandes momentos das fases da infância, adolescência e