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Mostrando postagens de agosto, 2007

DILÚVIO

As músicas do CD DILÚVIO foram gravadas no AMStudio, entre agosto/01 e abril/02, tendo como instrumentistas músicos alagoanos. Todas as músicas são de autoria de Chico Elpídio em parceria com: Geraldo Rebêlo, Paulo Renault, Edson Bezerra e Feliz Baigon.  Músicas do CD: Maceió, meu xodó - Cais - Vertente Musical - Me Deixe te Amar - Em Resumo - Angústia de uma Volta - Novo Horizonte - Dilúvio - Onde eu me Encontro - Evolução. Escreve Roberto Amorim, editor de cultura de O JORNAL, edição do dia13/10/02:  Maceió continua sendo a maior fonte de inspiração das letras assinadas pelo cantor e compositor Chico Elpídio. A faixa inicial "Maceió, meu xodó", assinada em conjunto com Geraldo Rebêlo, é uma verdadeira lição de amor, louva a natureza e o povo da capital alagoana. Opinião da jornalista Simone Cavalcante em O JORNAL:  O universo musical de Chico Elpídio celebra a vida e a arte de amar. Suas músicas têm ritmo contagiante, contudo, sua carreira ainda em plena evolução, "

Maceió, cidade aberta

CÂNTICO POR MACEIÓ Escreve Luiz Sávio de Almeida em O Jornal (21/09/99) Vi e ouvi o que poderia ver e ouvir qualquer um em busca do que é bom. Fui ao Teatro de Arena ver o espetáculo com músicas de Chico Elpídio e de Juvenal Lopes, além de poemas de Paulo Renault ditos por Paulo Déo. É um espetáculo extremamente simples e, por isso mesmo, muito bom e profissional. É justamente neste ponto que entra a marca da direção de José Márcio Passos, construindo as articulções entre fala e música, da tal modo que há uma harmonia compassada no desenvolvimento do espetáculo e jamais quebrada. Maceió precisa acabar com os espeáculos voláteis. É preciso que os grupos saibam sustentar suas criações, suas montagens. Maceió, Cidade Aberta é uma montagem que deve permanecer em cartaz por um mínimo de dois anos. As razões são muitas. A primeira delas é que deve fazer público para si mesmo ou, em outras palavras, levar a que seja vista pelo maior número de pessoa; a segunda é que é um trabalho dess

Festivais alagoanos

De saudosa memória, assim nos recordamos dos festivais que aconteciam nas décadas de 60 e 70. Havia uma acirrada competição entre as Rádios Difusora e Gazeta, no sentido de promover o melhor Festival de Música e para tal, convidava para compor o juri: compositores, maestros e artistas renomados, no sentido de criar uma enorme curiosidade no público e assim superlotar o Teatro Deodoro ou o Ginásio do CRB, onde eram realizados os eventos. Em contra partida, o Diretório Central dos Estudantes - DCE, promovia o disputado Festival Universitário, oferecendo como prêmio a gravação de um LP com as 12(doze) primeiras músicas classificadas. Nessa efervecência musical surgiram personagens bastantes conhecidas: José Geraldo, Marcondes Costa, Guido Uchôa, Tânio Barreto, Josimar, Juvenal Lopes, Jucá Santos, Dydha Lyra, Ricardo Mota, Macléim, Chico Elpídio, César Rodrigues, Edson Bezerra, Eliezer Setton, José Gomes Brandão, Leureny Barbosa, Pedro Batata, Wilma Miranda e tantos outros. FESTIVAL UNIVE

Grupo Terra

Beto Batera, Chico Elpídio, Edson Bezerra, messias Gancho, Jorginho Quintela, Zailton Sarmento, Eliezer Setton, e Cláudio Carlos. Grupo Terra foi fundado em 1975, sendo composto só por músicos alagoanos. Tinha as suas composições voltadas para o regionalismo e na cultura popular, realizando pesquisas na busca e valorização dos poetas e compositores alagoanos. Apresentou-se pela primeira vez, no altar do Convento de São Francisco, durante o Festival de Verão, realizado em Marechal Deodoro, em seguida, participou de outros Festivais, tendo como destaque, os Universitários de 1989 e 1990 promovidos pela UFAL, os de Verão, os de São Cristóvão, em Sergipe, os das Rádios Gazeta e Difusora de Alagoas. Todas as músicas gravadas e defendidas pelo Grupo Terra tinham como tema: o povo sofrido do campo, as questões políticas, além de chamar à atenção dos Òrgãos Culturais, sobre a necessidade de preservar a nossa história, através da manutenção dos inúmeros prédios e monumentos históricos,

PERFIL

Chico Elpídio - sou alagoano de Maceió, iniciei minha carreira musical tocando em bailes noturnos. Em 1978 criei o Grupo Terra e gravei o primeiro LP lançado a nível nacional pela Warner Bandeirantes do Nordeste, três músicas desse disco fizeram parte de trilha sonoras das novelas: O Meu Pé de Laranja Lima (Maria Fumaça e Noite Sertaneja) e Rosa Baiana (Literatura em Cordel), ambas apresentadas pela TV Bandeirantes.  Tive o prazer de participar de vários festivais de música, dentre eles, o Universitário e o Canta Nordeste. O meu primeiro CD foi gravado em 1996, intitulado Duas Caras, em parceria com Almir Lopes, o segundo em 2002 - Dilúvio, ambos, produção independente. Me deram a alegria de gravar minhas músicas os cantores(as): Almir Lopes, Dydha Lyra, Eliezer Setton, Ely Setton, Nara Cordeiro, Wilma Araújo, Wilma Miranda, Michele Barsand, Boroca, Dulce Miranda, Leureny Barbosa, Telma Soares e o Quarteto Vozes. Atualmente trabalho na produção do terceiro CD - Contemporâneos, ao