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Mostrando postagens de 2014

DRUMMOND

Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para adiante vai ser diferente. Para você, Desejo o sonho realizado. O amor esperado. A esperança renovada. Para você, Desejo todas as cores desta vida. Todas as alegrias que puder sorrir. Todas as músicas que puder emocionar. Para você neste novo ano, Desejo que os amigos sejam mais cúmplices, Que sua família esteja mais unida, Que sua vida seja mais bem vivida. Gostaria de lhe desejar tantas coisas. Mas nada seria suficiente. Então, desejo apenas que você tenha muitos desejos. Desejos grandes e que eles possam te mover a cada minuto, ao rumo da sua FELICIDADE!

GRUPO TERRA - O FILME

Sob a direção do cineastra Pedro da Rocha, foi iniciado o doumentário que irá contar a trajetória do GRUPO TERRA. Artistas, músicos e compositores, que há época acompanharam as apresentações do Terra, serão convidados a dar depoimentos.  Dentre êles: Marcondes e Marcos Farias Costa, Joaquim Alves, Cavalcante Barros e outros. Chico Elpídio, Adel e Pedro da Rocha Chico Elpídio

PRESERVAR É PRECISO

Parabéns aos responsáveis pela restauração da ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE MACEIÓ. Antes: descaso, hoje, uma maravilha de se ver. Já o ARCEBISPADO ...

P U N H A L - SAMBA E PRECE

UM DIA ESPECIAL

PARABÉNS BRUNNINHO Hoje, 1º de setembro é aniversário do meu filho Brunno Torres. Que Deus continue iluminando o seu caminho. Parabéns pelo seu companheirismo, sua compreensão, enfim, por você existir; continue sendo essa pessoa maravilhosa, TE AMO  

HISTÓRIAS DO GRUPO TERRA DIFERENTES PALCOS

NONA PARTE FESTIVAL DE CINEMA DE PENEDO Contratados pela EMATUR, empresa privada, terceirizada pelo Governo o Estado para produzir o Festival de Cinema de Penedo, o Grupo Terra em data pré-agendada foi contratado para fazer o show de encerramento do referido Festival. Estavam participando neste ano artista renomados, entre eles, os alagoanos: Jofre Soares, Renée de Vielmont e José Wilker. No dia e hora acordado, estava o GRUPO TERRA no Palco do Cine São Francisco, iniciando o show de encerramento. O repertório foi preparado especialmente para o evento; até determinado momento sentíamos ser do agrado de todos, conforme a quantidade de palmas que ouvíamos. Após a sétima música, a iluminação era quase apagada e iniciava-se a percussão reproduzindo o som de uma onda morrendo na areia do mar; a seguir, o violão com a introdução e o início da música. Silêncio total, à música da vez – PREÇE, o primeiro verso: Chico Elpídio e Teógenes Rocha “Manhã já vem chegando O sol se espreguiç

HISTÓRIAS DO GRUPO TERRA - OITAVA PARTE

OS ILUSTRES COMPOSITORES Um pequeno número de compositores cuidadosamente escolhidos compunha para o Grupo Terra:  Paulo Renault Braga Villas Boas, Marcondes Costa, Laérson Luiz, Marcus Antônio (Vagareza) Edson Bezerra, César Rodrigues e Eliezer Setton. Tive a oportunidade de fazer parcerias com quase todos, a exceção foi Marcus Vagareza. Com Marcondes Costa, um grande amigo, tinha uma visão peculiar pelo nordeste e devido a essa paixão, sempre trazia temas cuidadosamente produzidos para serem musicados: Meu Nordeste, Os grandes do Baião, Morada Sertaneja, etc. Edson Bezerra, meu parceiro irmão, com quem tive a oportunidade de compor não só para o Grupo Terra, entretanto, foram inesquecíveis nossas composições: Mundau, Canto do Chão, Limites, Luana e outras; Paulo Renault, pra mim, inesquecível, grande amigo de uma inteligência rara, com ele compus: E agora cante cantador, Maia Fumaça, Evolução, etc. Com César Rodrigues, apenas Canto do Chão, infelizmente. El

HISTÓRIAS DO GRUPO TERRA - SÉTIMA PARTE

DIFERENTES PALCOS Edson Bezerra, Jorge Quintella, Chico Elpídio, Zailton Sarmento, Eliezer Setton, Messias Gancho e Beto Batera. Ginásio do Estadual, dia do estudante. O cenário artístico cultural alagoano da época, refletia a conjuntura artístico-cultural da cidade: falta de recursos financeiros e espaços, e, somando-se a isso, a também tradicional falta de um público consumidor. Nesse contexto, fazer música era algo extremamente difícil. A produção cultural do Terra, ficava por conta dos próprios componentes: Chico Elpídio, Edson Bezerra, Paulo Renault e posteriormente, Eliezer Setton, compunham, realizavam contatos com a imprensa, alugavam equipamentos de som, transporte, cada um com sua responsabilidade, e mais, ao final de cada show, os próprios músicos desarmavam e desmontavam e transportavam todo o equipamento. Palavras de Edson Bezerra: “Ah, hoje está uma maravilha. O pessoal tem uma produção encarregada com o aluguel de som, de realizar contatos com a imprensa,

FRAMENTOS DA MEMÓRIA DE UM TEMPO - GRUPO TERRA

RAÍZES, “UM HINO À SUBVERSÃO” Sexta Parte De todas as classes artísticas, a dos músicos foi provavelmente, a mais visada e atormentada durante o Regime Militar. Episódios como o da censura sem tréguas às canções de Chico Buarque e os dois exílios de Caetano Veloso e Gilberto Gil, são icônicos no que se refere às perseguições amargadas por artistas brasileiros. Por aqui, certamente, o fato mais expressivo envolveu o III Festival Universitário de Música e uma composição de Chico Elpídio e Eliezer Setton, então membros do Grupo Terra.  Raízes virou notícia nacional quando, em 1983, foi o estopim de uma acirrada discussão envolvendo os conselheiros Pompeu de Souza, representante da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e Antônio de Morais, do Conselho federal de Entorpecentes (CONFEN), ambos integrantes do Conselho Superior de Censura (CSC) em Brasília. A obra de Elpídio e Eliezer foi uma das doze músicas selecionadas no festival, que havia acontecido um ano antes em Alagoas.

O BRASIL TEM OS CARROS MAIS CAROS DO MUNDO!

ANALISE E COMPARE: Corolla da Toyota - 2015 Brasil: R$ R$ 79.9970, 00 EUA: R$ 37.800,00 (U$ 16,800) Honda Civic - 2014 Brasil: R$ 74.490,00 México R$ 45.540,00 EUA: R$ 41.260,00 (U$ 18.390) Elantra da Hyundai- 2014 Brasil: R$ 85.200,00 EUA: R$ 40.910,00 (U$ 17.200) Cruze da Chevrolet - 2014 Brasil: R$ 72.090,00 Chile: R$ 41.200,00 EUA: R$ 39.310,00 (U$ 17.520) Ford Focus – 2014 Brasil: R$ 61.590,00 EUA: R$ 37.720,00 (U$ 16,810) Camaro da Chevrolet - 2014 Brasil: R$ 221.990,00 Chile: R$ 108.000,00 EUA: R$ 52.850,00 (U$ 23.555) PREÇOS ATUALIZADOS EM 14/04/2014 Dados obtidos pelo próprio site das montadoras, links no final do texto. BRASIL TEM O CARRO MAIS CARO DO MUNDO: http://carros.uol.com.br/album/lucro_brasil_album_album.htm O PROBLEMA NÃO SÃO SÓ OS IMPOSTOS: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,carro-no-brasil-seria-mais-caro-mesmo-sem-imposto,85197,0.htm E o absurdo maior acontece com o carro nacional Gol. Fabricado aqui no Brasil com o c

FRAGMENTOS DA MEMÓRIA DE UM TEMPO -

 GRUPO TERRA  OS FESTIVAIS DE MÚSICA - Quinta Parte 4. IV Festival de Universitário de Música (DCE – UFAL) Neste festival, o GrupoTerra defendeu três músicas: Poder é Querer - Chico Elpídio e Eliezer Setton; Vielas - Laérson Luís e Chico Elpídio; Paga Ladrão - Eliezer Setton. A vencedora deste festival foi a canção “América, uma Canção de Irmãos”, de Edson Bezerra e César Rodrigues; O segundo lugar, empatados: Pega Ladrão de Eliezer Setton e De Pedra e Pomar de Maria das Graças Monteiro Lins Barbosa (GAL) e Emídio Magalhães; O terceiro lugar, Poder é Querer, de Chico Elpídio e Eliezer Setton. A imprensa divulgava e valorizava os Festivais.  Em 1993, com o surgimento do Canta Nordeste, a música Poder é Querer, foi defendida por Chico Elpídio sendo classificada em segundo lugar, o que possibilitou disputar a finalíssima do festival em Recife representando Alagoas. Poder é querer Sem desfazer do que me dizem os ditos memoráveis De que me vem em mente a mesa p

DÁ UMA SAUDADE!!!

GRUPO MUSICAL - OS DIAMANTES Em pé: Índio (sax) - Tony  (baterista) - Zé Paulo (contra baixo - Téogenes Rocha (crooner) - Edson (empresário) - Chico Elpídio (guitarra) Zailton Sarmento (teclado) Local - Ginásio do SESI/AL

FRAGMENTOS DA MEMÓRIA DE UM TEMPO

PRIMEIRO LP -  Segunda Parte Por outro lado, o resultado do amadurecimento do grupo, que já havia participado de outros trabalhos musicais decorrentes da participação de festivais, promovidos pelas Rádios Difusora e Gazeta, resultou em 1978, na gravação do primeiro e único LP lançado a nível nacional pela Warner Bandeirantes do Nordeste. Desse disco, duas faixas fizeram parte do LP - O SOM DA TERRA e três foram selecionadas para a trilha sonora de duas novelas da Rede Bandeirantes, respectivamente: O SOM DA TERRA, em 1981: Morada Sertaneja (Chico Elpídio, Marcondes Costa, Paulo Renault e Eliezer Setton); Noite Sertaneja (Marcondes Costa). O MEU PÉ DE LARANJA LIMA, em 1980: Maria Fumaça - Chico Elpidio, Paulo Renault e Eliezer Setton;  Noite Sertaneja - Marcondes Costa.  ROSA BAIANA, em 1981: Literatura de Cordel (Marcondes Costa e José Cavalcante). Gazeta de Alagoas, 28/09/1980 “Após cinco anos de trabalho, resumido em várias horas de ensaio e

FRAGMENTOS DA MEMÓRIA DE UM TEMPO - GRUPO TERRA

Primeira Parte A ideia de criar o Grupo Terra surgiu em 1975, e teve como objetivo realizar pesquisas voltadas para o regionalismo, lutar pela permanência das culturas populares, historicamente soterradas pelas narrativas das elites, e principalmente valorizar os poetas e compositores alagoanos, que tinham como temas: o povo sofrido do campo, as questões políticas, a preservação da nossa história, através da manutenção dos inúmeros prédios antigos, que estavam sendo demolidos, os monumentos, que se encontravam em total abandono e por fim, criar uma identidade cultural, através de uma visão prática a partir do localismo das micronarrativas musicais. O Grupo Terra apresentou-se pela primeira vez em 1976, no altar do Convento de São Francisco, durante o III Festival de Verão, realizado em Marechal Deodoro. Devido à grande aceitação do público, o entusiasmo e a emoção tomou conta de todos, ficando já, naquele instante, definida a data e o local do próximo ensaio. O tema escolhido par

FRAMENTOS DA MEMÓRIA DE UM TEMPO - GRUPO TERRA

OS FESTIVAIS DE MÚSICA - Quarta Parte 3. III Festival Universitário de Música (DCE-UFAL) Realizado em 1983, produzido pelo DCE-UFAL, o III FUM foi um evento que marcou os festivais de músicas em Alagoas. Vindo mais estruturados de outros festivais, os integrantes do Terra estando atentos aos movimentos populares, que naqueles anos de abertura política se colocavam em oposição à ditadura, resolveu investir em músicas em forma de um hino revolucionário, que apresentasse uma linha de radicalidade do protesto político, ou seja, um reflexo dos movimentos sociais em torno da bandeira da Anistia dos presos políticos, com esse intuito, duas músicas foram cuidadosamente elaboradas: Canto Chão e Raízes. Canto do Chão, com letra de Edson Bezerra e musicada por Chico Elpídio e César Rodrigues, foi muito trabalhosa, devido a ideia inicial de compor uma música com ritmos variados e que de cara atraísse à atenção não só dos jurados, mas também de quem a ouvisse pela primeira vez, entretant

GRUPO TERRA

Foto histórica do Grupo Terra ensaiando. Presentes além dos efetivos do Grupo, neste show tivemos a participação do nosso amigo Jiuliano Gomes e a estréia do mais novo integrante, Eliezer Setton, ainda magrinho.

FRAGMENTOS DA MEMÓRIA DE UM TEMPO

OS FESTIVAIS DE MÚSICA - Terceira Parte 1. II Festival do Compositor Alagoano Realizado em 1978, produzido pelos radialistas Haroldo Miranda e Floracy Cavalcante, o Grupo obteria o primeiro lugar com a música Pássaro de Prata, composta por Carlos Moura e Edson Bezerra, a qual daria o nome ao LP do Festival - Pássaro de Prata; outras três músicas também defendidas pelo Terra, foram classificadas: Preto Velho (Laérson Luiz); Acordo às quatro (Marcondes Costa); Agora Cante Cantador (Chico Elpidio e Paulo Renault). Esse disco foi gravado nos estúdios da própria RDA, em quatro canais, sendo responsável pelo playback e mixagem, o talentoso Francisco de Magalhães Junior. Pássaro de Prata Tenho um pássaro de prata numa gaiola de metal Quero um dia que ele voe por toda América do Sul O seu canto é uma balada clamando por super-heróis Esperando a madrugada já é hora de nascer Grito por todos os homens de toda a América do Sul De Tiradentes a Bolívar que de novo vão nascer Gr

MÃE É PRA SEMPRE

                                                                                                                                Professora Guiomar de Gouveia Bezerra, aos 93 anos de idade. "A DISTÂNCIA PODE CAUSAR SAUDADE, NUNCA O ESQUECIMENTO."

ONDE EU ME ENCONTRO