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Pérolas dos nossos jogadores de futebol

Mengálvio, ex-meia do Santos, em telegrama à família quando em excursão à Europa:
"Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG."

Jardel, ex-atacante do Grêmio de Porto Alegre:
"Que interessante aqui no japão só tem carro importado."

Dunga, técnico da Seleção Brasileira de Futebol, em entrevista ao programa Terceiro Tempo:
"As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe."

Jardel, ex-atacante do Grêmio de Porto Alegre:
"Eu, o Paulo Nunes e o Dinho, vamos fazer uma dupla sertaneja."

Souza, meio-campo do São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro:
"O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom."

Fabão, na primeira entrevista ao chegar no Flamengo:
"A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto."

Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72:
"Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu."
 
Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos Futebol Clube:
"No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias."

Comentários

Rafinha disse…
kkkkkkkkkkkkkkk... I don`t believe! parece até brincadeira, mas que lamentável!

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O INCRÍVEL MUNDO DO SILENCIOSO MENINO

O meu lugar de morada outrora fora um lugar de vivências ancestrais: a Praça dos Martírios e em torno dela, o comércio ao leste e um pouco mais um mar e a oeste a Cambona; para o sul, o bairro da Levada e, logo acima, o mirante de Santa Teresinha, e era neste contexto que, nos entornos daquela praça, se desenvolvia um mundo onde se misturavam garotos, jovens e velhos. Todavia, eu vivia silencioso e enclausurado em meu quintal e, só muito tempo depois foi que, aos poucos, ele percebeu o estranho e secreto universo daquele mundo. Alí, enquanto estavam a se embrenhar nos mangués, outros a jogar bola e outros meninos nas ruas assaltando sítios e roubando mangas, e ainda outros a nadar nas águas até o cais, eu, – ficava no quintal a arquitetar mundos imaginários por entre galinhas, bichos, e, amigos e inimigos imaginários. E a tudo ele transformava em sonhos. Os animais que havia, com o passar do tempo tinham todos nome. As galinhas que as vezes sumiam, eram para ele um desespero, e, foi